De "GENS" pouco sei. Mas, na História, nem todo o filho de peixe soube nadar.
É possível, a herança. Ai de mim! Quem mo desse...
(segundo me relatou o autor, este desenho foi surgindo na branca folha durante uma reunião intercalar. Tb eu fiz dessas, naqueles bons velhos tempos... ai, ai...)
talvez venha a criar uma etiqueta "Desenhos/Rabiscos na constância de Conselhos de Turma, nos finais do Séc XX".
Que tal? Se tiveres registos desses, manda-mos. Não deixava de ser interessante!
Foram feitos estudos baseados em "desenhos e/ou rabiscos", lançados em papel, durante conversas telefónicas (no tempo em que os animais falavam ao telefone fixo, pesado e com fio - normalmente curto!). Esses estudos revelaram registos gráficos muito mais interessantes que os registos da mesma amostra quando realizados em situação de concentração absoluta no desenho. Isso deve-se ao facto de, enquanto comunicamos ao telefone, conduzimos a nossa atenção para a conversa, libertando o cérebro que vai "desenhando" descomprometidamente. Durante esse estado o "rabiscador" não se sente obrigado ou pressionado a executar uma "obra prima". Como consequência, tudo quanto é lançado para o papel é "solto", é "fresco", é sincero. É muito mais interessante. O acto de desenhar é, tal como o acto de falar (entre outros) um mecanismo intelectual. «Nascer com jeito para o desenho» NÃO EXISTE.
que agradável surpresa ...
ResponderEliminarreconheço o traço, as curvas...
está nos genes!
SAGAZ!
ResponderEliminarQUE GRAÇA!
De "GENS" pouco sei. Mas, na História, nem todo o filho de peixe soube nadar.
É possível, a herança.
Ai de mim!
Quem mo desse...
(segundo me relatou o autor, este desenho foi surgindo na branca folha durante uma reunião intercalar. Tb eu fiz dessas, naqueles bons velhos tempos... ai, ai...)
talvez venha a criar uma etiqueta "Desenhos/Rabiscos na constância de Conselhos de Turma, nos finais do Séc XX".
Que tal?
Se tiveres registos desses, manda-mos.
Não deixava de ser interessante!
Foram feitos estudos baseados em "desenhos e/ou rabiscos", lançados em papel, durante conversas telefónicas (no tempo em que os animais falavam ao telefone fixo, pesado e com fio - normalmente curto!). Esses estudos revelaram registos gráficos muito mais interessantes que os registos da mesma amostra quando realizados em situação de concentração absoluta no desenho.
Isso deve-se ao facto de, enquanto comunicamos ao telefone, conduzimos a nossa atenção para a conversa, libertando o cérebro que vai "desenhando" descomprometidamente. Durante esse estado o "rabiscador" não se sente obrigado ou pressionado a executar uma "obra prima". Como consequência, tudo quanto é lançado para o papel é "solto", é "fresco", é sincero. É muito mais interessante.
O acto de desenhar é, tal como o acto de falar (entre outros) um mecanismo intelectual.
«Nascer com jeito para o desenho» NÃO EXISTE.
E com esta me vou.
bjos